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A rosácea é uma condição que não se resolve apenas com uma solução rápida; exige prevenção, disciplina e tratamento contínuo. A boa notícia é que, quando bem gerida, pode manter-se sob controlo, permitindo uma pele equilibrada, confortável e saudável.

O melasma é uma condição cutânea crónica e recorrente. Mesmo depois de sessões em gabinete ou de tratamentos despigmentantes eficazes, as manchas têm tendência a voltar se não houver cuidados consistentes.

O melasma no rosto é mais do que uma preocupação estética. Para a cliente, cada mancha acastanhada representa desconforto e insegurança. Recorre à maquilhagem pesada, evita fotografias, sente que já despendeu demasiado em cremes e procedimentos, mas os resultados foram apenas temporários.

A vermelhidão passageira no rosto pode parecer inofensiva, mas em algumas pessoas é o prenúncio de algo mais persistente: a rosácea. Esta condição inflamatória surge sobretudo nas bochechas, nariz e queixo, e quando não é reconhecida a tempo pode evoluir de uma simples sensibilidade para uma alteração cutânea crónica.

O melasma é uma das alterações cutâneas mais frustrantes, tanto para quem sofre com ele como para o profissional de estética que o acompanha. A cliente chega ao gabinete cansada de investir em cremes, peelings ou até em tratamentos a laser, e observa sempre o mesmo padrão: uma ligeira melhoria seguida de recidiva.

Cuidar de uma pele sensível é muito mais do que aplicar um creme. É respeitar a sua biologia, compreender os seus limites e oferecer aquilo de que realmente necessita para recuperar o equilíbrio. É exatamente neste ponto que se destaca a filosofia da Dr. Spiller: uma abordagem que une ciência e natureza para criar soluções biomiméticas, desenvolvidas para imitar e reforçar os mecanismos naturais da pele.

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A pele é um espelho da nossa saúde e bem-estar, mas em algumas pessoas manifesta-se uma condição persistente e desafiante: a rosácea.

É comum confundir pele seca com pele desidratada, mas são condições distintas — e cada uma requer cuidados específicos.

Após o verão, esta diferença torna-se ainda mais relevante, já que a combinação de sol, calor, água do mar e piscina agrava tanto a falta de água como a falta de lípidos na pele.

O verão não agride apenas as peles oleosas ou manchadas. Para quem tem pele sensível, couperose ou rosácea, esta é uma das estações mais desafiantes. A exposição solar intensa, o calor seco e os choques de temperatura (ar condicionado vs. ambiente quente) provocam vasodilatação, rubores persistentes e agravamento da sensibilidade cutânea.