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A pele é um espelho da nossa saúde e bem-estar, mas em algumas pessoas manifesta-se uma condição persistente e desafiante: a rosácea.

É comum confundir pele seca com pele desidratada, mas são condições distintas — e cada uma requer cuidados específicos.

Após o verão, esta diferença torna-se ainda mais relevante, já que a combinação de sol, calor, água do mar e piscina agrava tanto a falta de água como a falta de lípidos na pele.

O verão não agride apenas as peles oleosas ou manchadas. Para quem tem pele sensível, couperose ou rosácea, esta é uma das estações mais desafiantes. A exposição solar intensa, o calor seco e os choques de temperatura (ar condicionado vs. ambiente quente) provocam vasodilatação, rubores persistentes e agravamento da sensibilidade cutânea.

As manchas na pele são uma das queixas mais comuns depois do verão. A exposição intensa ao sol, combinada com o calor e a interrupção das rotinas de cuidados, provoca o descontrolo dos melanócitos, as células responsáveis pela produção de melanina. O resultado pode ser o surgimento de novas manchas ou o agravamento do melasma já existente.

O verão é um dos períodos mais desafiantes para a pele oleosa. O calor, a radiação solar e as mudanças de rotina aumentam a atividade das glândulas sebáceas. O resultado é um rosto com brilho excessivo, poros dilatados, tendência a obstruções e oxigenação deficiente.

O verão é uma estação que deixa memórias felizes, mas também deixa marcas visíveis na pele. Depois de semanas de sol intenso, água do mar ou da piscina, calor seco e rotinas interrompidas, muitos clientes regressam ao outono com a pele fragilizada.

Nesta altura do ano, o sol português está no seu auge. Os dias são longos, a luz é intensa e as temperaturas podem ultrapassar os 35 °C em muitas regiões. Mas é justamente agora, quando o verão parece já domado, que a pele mais sofre — de forma silenciosa.

Num mundo obcecado por resultados imediatos, é fácil cair na armadilha do “quanto mais ativo, melhor”. Mas quem acompanha a pele de perto, diariamente em

Há áreas do corpo que revelam mais do que gostávamos. Nem sempre são as que olhamos primeiro, mas são, muitas vezes, as que os outros